na cidade

A próxima atividade do Centro de Educação Ambiental envolve máscaras e animais

O vereador Rui Pedro Pereira, responsável pela organização do Barreiro, convida as famílias a participar no evento deste mês.
É na Mata Nacional da Machada.

Numa altura em que nos aproximamos do Carnaval, pensar em máscaras remete-nos para os disfarces muito utilizados nesta quadra festiva. Na natureza, mais concretamente no reino animal, o ato de “mascarar” ganha outro significado, servindo em questões de sobrevivência, adaptação e, por vezes, de exibição.

Seja através de camuflagem, mimetismo, mudanças de cor ou padrões, a verdade é que os animais também se mascaram, mas fazem-no de forma natural e instintiva. Das riscas das zebras que confundem predadores à habilidade do camaleão em mudar de cor, passando pelos insetos que imitam folhas ou ramos para se protegerem, o reino animal pode confundir-se com um autêntico palco de disfarces.

Com o mote “Os Animais Também se Mascaram!”, o Centro de Educação Ambiental (CEA) e o município do Barreiro convidam a explorar esta temática na última atividade da agenda “Reserva no Inverno”, organizada pelo centro educativo.

O evento, que contará com a presença de Vera Malhão, da associação Lutra, acontece dia 22 de fevereiro, sábado, entre as 9h30 e as 11h30, e promete despertar a curiosidade dos mais pequenos, deixando no ar as perguntas “Será que os animais também se disfarçam? Será que para eles é Carnaval o ano inteiro, ou terá o disfarce outra função que não brincar?”.

Após esta exploração do mundo animal, haverá espaço para a criatividade. Os miúdos, entre os quatro e os dez anos (acompanhados por um adulto), terão a oportunidade de criar as próprias máscaras, utilizando elementos naturais, para que, também eles, possam “esconder-se na natureza”. A participação no evento, que terá lugar na Mata Nacional da Machada, é gratuita, mas os interessados deverão inscrever-se, previamente, através da Linha Verde 800 912 070.

Se estiver à procura de outras atividades ao ar livre para os miúdos (até aos quatro anos), o projeto Floresta do Aprender pode ser a solução. Carregue na galeria e veja algumas imagens.

MAIS HISTÓRIAS DO BARREIRO

AGENDA